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Dicionário das batalhas brasileiras de Hernani Donato

À primeira vista, parece um livro de história militar, mas é um interessante relato dos conflitos que ocorreram no território brasileiro, escrito por Hernani Donato. Vale uma leitura cuidadosa.

Bons estudos.

Filme "A Missão" - completo e legendado

No final do século XVIII Mendoza (Robert De Niro), um mercador de escravos, fica com crise de consciência por ter matado Felipe (Aidan Quinn), seu irmão, num duelo, pois Felipe se envolveu com Carlotta (Cherie Lunghi). Ela havia se apaixonado por Felipe e Mendoza não aceitou isto, pois ela tinha um relacionamento com ele. Para tentar se penitenciar Mendoza se torna um padre e se une a Gabriel (Jeremy Irons), um jesuíta bem intencionado que luta para defender os índios, mas se depara com interesses econômicos.
Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-2152/ 

A MISSÃO:(The Mission, ING 1986)legendado from Milton de Souza e Oliveira on Vimeo.

GUERRA DO PARAGUAI: conheça as três versões

As versões da Guerra do Paraguai

A Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice Aliança, ou ainda La Gran Guerra, foi um conflito que envolveu o Brasil, a Argentina e o Uruguai contra o Paraguai entre 1864 e 1870, durante o governo de Pedro II. Desde o final do conflito, esta história já foi contada de várias formas alternando os papéis de vilão e mocinho. Atualmente, a história vem sendo reescrita sem a nomeação de bom e mau, para se entender os reais interesses dos países envolvidos.

Inicialmente, a guerra foi explicada como uma consequência do expansionismo de Solano López, o general-presidente do Paraguai. Nesta versão, o Brasil teria apenas se defendido das pretensões megalomaníacas de uma ditadura que pretendia ser uma reedição do império napoleônico na América Latina; afinal, Solano era um grande admirador do general francês. Até o regime militar no Brasil (1964-1985), esta era a versão ensinada nas escolas brasileiras.



Caricatura de Angelo Agostini na Revista Fluminense (1869)

No Paraguai, a imagem de Solano López, nomeado general de brigada aos 18 anos, foi reconstruída devido aos esforços de seus herdeiros para reaverem o espólio do ex-presidente, que havia sido embargado pelo judiciário paraguaio, e ele passou a ser retratado como um grande estadista e brilhante chefe militar. De acordo com a versão dominante no Paraguai até os dias de hoje, países que deveriam ser irmãos se bateram e destruíram uma das nações mais prósperas da América do Sul, que estava oferecendo concorrência aos produtos ingleses. Como resultado desta guerra, houve um genocídio em que foi exterminada a maioria da população masculina paraguaia.


A destruição causada pela guerra.
Quadro de Juan Blanes (1880). Museu Nacional de Montevidéu, Uruguai.

A partir dos anos 60, uma segunda corrente historiográfica apresentou a versão de que o Brasil teria sido manipulado pelo império britânico para destruir o Paraguai, uma potência em ascensão. Quem era educado dentro desta nova versão, sentia vergonha do Brasil por termos sido tão cruéis e submissos aos interesses imperialistas ingleses. No fundo, todo mundo via esta versão como uma crítica ao exército da época, que governava o Brasil como a madrasta da Cinderela a tratava.

A versão da esquerda era, além de maniqueísta, ingênua, pois baseava seus argumentos em livros panfletários, como o Genocídio Americano: a Guerra do Paraguai, de autoria do jornalista Julio José Chiavenatto. Os documentos que poderiam legitimar este livro foram substituídos por afirmações sem comprovação, pois, de acordo com o próprio jornalista em seu livro, “a maioria dos seus documentos [da Guerra do Paraguai], se não todos os documentos mais importantes, está proibida para o pesquisador que pretende ir além de fenômenos circunstanciais”.

Ainda de acordo com Chiavenatto, a guerra teria sido uma armação da Inglaterra, um pensamento compartilhado coma historiografia paraguaia. Se o desenvolvimento do Paraguai não fosse interrompido, os ingleses perderiam uma fonte de matéria prima e um mercado consumidor dos seus produtos industriais. Argentinos e brasileiros teriam sido marionetes dos ingleses na defesa dos seus interesses econômicos na região platina.


Charge do livro História do Brasil para Iniciantes de Carlos Eduardo Novaes e César Lobo (1997)

Nos anos 90, historiadores brasileiros, argentinos e paraguaios iniciaram um processo de revisão historiográfica a partir de documentos encontrados nos três países, e uma nova versão se desenhou a partir desses estudos. Mas, foi com o livro do historiador Francisco Doratioto, autor de Maldita Guerra – Nova História da Guerra do Paraguai, que essa nova versão se consolidou no Brasil a partir de fontes documentais ou da falta delas.

“Não existe um documento, de qualquer origem, que mostre a vinculação ou o interesse do governo inglês em fazer uma guerra contra o Paraguai”, afirma Doratioto em seu livro, desmontando a versão da conspiração inglesa. Além disso, a guerra era totalmente contrária aos interesses ingleses, que vendiam seus produtos livremente aos países da bacia platina. A diplomacia inglesa ainda se ofereceu para evitar a iminente guerra, depois de um período de relações diplomáticas rompidas com o Brasil. Defender esta tese é desconsiderar os interesses geopolíticos e econômicos que norteavam as relações entre os países da América do Sul.

Os interesses eram diversos. O Brasil viu na guerra a possibilidade de se firmar como liderança na região e garantir a navegação, que corria o risco de ser controlada exclusivamente pelo Paraguai e pela Argentina, que poderia incorporar o território paraguaio aos seus domínios. A Argentina via na guerra a chance de consolidar o seu estado nacional, derrotando a ala interna que recebia apoio político de Solano. O Paraguai acreditou que a guerra poderia garantir o acesso ao oceano pelo controle do Uruguai; para isso, os paraguaios apoiavam a oposição uruguaia comandada pelos Blancos. Já o Uruguai via a guerra como uma chance de eliminar a intervenção dos paraguaios nos seus assuntos internos, que apoiavam, como foi dito acima, a oposição uruguaia. O Brasil, com apoio argentino, invadiu o Uruguai para eliminar a influência paraguaia. Como reação, o Paraguai invadiu o Brasil (Mato Grosso) e a Argentina (Corrientes), fatos que levaram à formação da Tríplice Aliança contra o Paraguai.

A tese da conspiração inglesa não se sustenta atualmente e foi abandonada. Quanto ao dinheiro emprestado pelos ingleses, deve-se ressaltar que o montante emprestado pelos bancos, e não pelo governo inglês, representou 10% dos gastos do Brasil com a guerra. Por que não emprestaram aos paraguaios? Banqueiros emprestam para receber de volta com juros do país com chances de vencer a guerra. Como o Paraguai não apresentava indícios de que venceria a Tríplice Aliança, não poderia honrar os seus compromissos financeiros.

De acordo com a versão defendida por Doratioto, o Paraguai após a sua independência era um país que não havia feito empréstimos externos para estimular a sua economia e possuía tecnologia estrangeira exclusivamente militar. Além disso, o país era uma grande fazenda que tinha o Estado como proprietário de 90% das terras, com uma agricultura com práticas antiquadas.

Outra polêmica existente se refere ao número de mortos. De acordo com Chiavenatto, foi ‘exterminada’ quase toda a população paraguaia masculina adulta (99,5%), de uma população total de 800 mil habitantes. De acordo com as novas estatísticas, as estimativas variavam entre 280 e 450 mil habitantes e as mortes seriam entre 8,7% e 69% da população (no mínimo 28 mil, e no máximo 280 mil, aproximadamente), sendo que a maioria não morrera nos campos de batalha, mas de doenças e de fome. Além disso, muitos paraguaios emigraram de seu país para o território brasileiro ou argentino. As perdas da Tríplice Aliança foram de 50 mil brasileiros, 5 mil uruguaios e 18 mil argentinos.

A versão de Doratioto parece uma volta à antiga historiografia oficial, mas não poupa críticas a vencidos nem vencedores. Tamandaré e Conde d'Eu, heróis brasileiros da guerra, são retratados como inepto e covarde, respectivamente. Os soldados brasileiros promoviam saques e desertavam - quase metade dos soldados brasileiros (os Voluntários da Pátria) desertou nos dois anos de marcha antes de serem batidos na Retirada da Laguna. Já os paraguaios assaltavam as fazendas e escravizaram brasileiros. Não houve um genocídio, pois não há estatísticas populacionais confiáveis; por isso, é fantasiosa a afirmação de que morreram 1 milhão de paraguaios, pois a sua população não se aproximava desse número na época.

Referência:
Genocídio Americano – A Guerra do Paraguai. Júlio José Chiavenato, Brasiliense, 1979.
Maldita Guerra – Nova História da Guerra do Paraguai. Francisco Doratioto, Companhia das Letras, 2002.

Notícias do Mato Grosso do Sul [30/08/2012]

Novidade no blog!
Começo hoje uma experiência: publicar periodicamente uma seleção de notícias sobre o Mato Grosso do Sul. O objetivo é atender à demanda dos concurseiros que têm a Historia e a Geografia do Estado nos seus conteúdos programáticos.

Mato Grosso do Sul ocupa oitavo lugar no ranking de exportação de frango
Com 63 mil toneladas de carne de frango exportadas no período de janeiro a julho desse ano e uma receita de US$ 141 milhões de dólares, Mato Grosso do Sul mantém, a exemplo de 2011, a posição de oitavo lugar no ranking nacional de exportação de aves. No mesmo período do ano passado, o Estado embarcou 70 mil toneladas, o que gerou uma receita de US$ 180 milhões de dólares. Os números representam uma queda de 10% em relação ao volume e de 21% em relação ao valor negociado.

Comunidade Guarani Kaiowá em MS é novamente atacada a tiros | Agência Brasil
Carolina Gonçalves Repórter da Agência Brasil Brasília - Três meses depois da reunião entre representantes do governo federal e lideranças indígenas em busca de soluções para a pacificação da região sul de Mato Grosso do Sul, um grupo da comunidade ...
Para ler mais: http://noticias.br.msn.com/story.aspx?cp-documentid=253505981

Ladário, 234 anos: história, tradição e turismo de eventos
Ladário é apontado como um dos municípios de maior potencial para o desenvolvimento do turismo de eventos de Mato Grosso do Sul. Possui características únicas no País por ser uma cidade inteiramente cercada pelo Pantanal, o que lhe confere paisagens exuberantes, no meio da natureza, contemplada pelo clima tropical e muito sol e calor até mesmo nos meses de inverno. Por isso é conhecida como a cidade do sol, do céu azul, da natureza e do povo hospitaleiro e acolhedor.
Para ler mais: http://www.correiodecorumba.com.br/?s=noticia&id=6776%22

Com redução do IPI, número de famílias endividadas aumenta 6,5%
Cartão de crédito continua sendo o principal vilão das dívidas
O número de famílias endividadas em Campo Grande aumentou 6,5% em agosto. Desde junho, o aumento do índice chega a 28,4%. É o que revela a pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada hoje.

Justiça suspende licença para construir hidrelétricas no Pantanal
A decisão judicial suspendeu o andamento dos projetos de 126 usinas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os ambientalistas defendem a realização dos novos estudos.

MPF proíbe queimadas de cana no cone sul de Mato Grosso do Sul e cassa licenças
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3)acatou os argumentos do Ministério Público Federal e reverteu decisão judicial que liberou a queima da palha da cana-de-açúcar na região sul de Mato Grosso do Sul. Agora, os produtores de 18 municípios da região de Dourados terão suspensas as licenças ambientais já concedidas.

Em MS, 15 mil estão sem condições de pagar dívidas
A euforia de financiamento de veículos é um dos fatores da dificuldade de pagamento das contas
Agosto fez jus à superstição e não foi um mês bom, pelo menos para o orçamento das famílias de Mato Grosso do Sul. O volume das que não têm condições de pagar suas dívidas cresceu 32,5% nos últimos 30 dias, saltando de 11.713 para 15.524, segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Força Nacional vai continuar atuando no sul de Mato Grosso
As tropas da Força Nacional vão continuar atuando no sul de Mato Grosso para evitar conflitos indígenas. A decisão foi do Governo Federal que determinou a manutenção da tropa na região da Aldeia Arroio Corá, próximo a Mato Grosso do Sul. A Força Nacional vai continuar mantém nos estados do Pará e da Bahia.

História do Mato Grosso do Sul - completa

Postagem relacionada: Geografia do Mato Grosso do Sul - completa

Olá,

Nesta postagem, reuni todas as apresentações sobre a História do Mato Grosso do Sul. Farei o mesmo com as apresentações sobre a Geografia do MS.

Bons estudos.

PRÉ-HISTÓRIA



PERÍODO COLONIAL







GUERRA DO PARAGUAI




CICLO DA ERVA MATE



SÉCULOS XIX E XX



MOVIMENTOS DE EMANCIPAÇÃO

Briga por terras no Mato Grosso do Sul - questão indígena

A exploração do trabalho indígena e a apropriação das suas terras - marca do período colonial - ainda permanecem no cotidiano do Mato Grosso do Sul. Bandidos travestidos de políticos, fazendeiros e empresários se unem para dar prosseguimento ao genocídio permanente dos índios.

Somente o aumento da atuação do poder público, por meio de uma polícia efetivamente investigativa e de ação social eficiente, afastará a ação dos criminosos. No entanto, um dos principais problemas do Estado é personificado pelo próprio governador que governa com um olhar fascista sobre o povo. Não foi à toa que o governador do Mato Grosso do Sul ameaçou: "MS não será terra de índio" (fonte: http://midiamax1.tempsite.ws/pontodevista/?pon_id=414).






Documentário "Caá: a força da erva" sobre a exploração da erva-mate no MS

Postagens relacionadas:
História do Mato Grosso do Sul - A erva-mate
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra) 

Olá, caros

Para os estudiosos da história e geografia do Mato Grosso do Sul, recomendo este documentário sobre a exploração da erva-mate no Estado. Caá, no idioma guarani, designa genericamente vegetais, mas no MS é usado para a erva-mate.

No final do século XIX, após a Guerra do Paraguai (La Gran Guerra), o governo imperial, por meio de uma concessão, designou a Matte Larangeira para explorar a erva-mate nativa no sul do MT (atual MS). A autoridade da empresa era quase absoluta sobre um território que hoje abrange 26 municípios no sul do MS.

O documentário trata do auge e da decadência da Companhia Matte Larangeira, da localidade de Campanário (município de Caarapó), através de entrevistas com antigos diretores e trabalhadores da empresa.

Ficha técnica:
Direção: Lú Bigatão
Produção: Ubirajara Guimarães
Roteiro: Rosiney Bigattão
Direção de fotografia: Zédu Moraes e Dalmo de Oliveira
Duração: 60 min.
Ano: 2005
Apoio: FIC - Fundo de Investimentos Culturais, Prefeitura Municipal de Dourados.
Realização: Teatral Grupo de Risco.

História do Mato Grosso Sul - A erva-mate

Olá,

Esta é a última das sete postagens da série sobre a história do Mato Grosso do Sul. Uma série sobre o MS não poderia deixar de falar sobre a erva-mate, riqueza que foi determinante na formação territorial do Estado após a Guerra do Paraguai.

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Esta série fica devendo uma postagem sobre a história recente do Mato Grosso do Sul tratando da divisão do Estado.

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História do Mato Grosso do Sul - Movimentos pela emancipação

Olá,

Na sexta postagem sobre a história do Mato Grosso do Sul, destaco os movimentos de emancipação para transformar a região sul-mato-grossense em uma região autônoma. Embora os movimentos de emancipação tenham sido importantes na formação territorial do Estado, só em 1977 o governo federal sancionou a lei da divisão do Mato Grosso, criando o novo Estado do MS.

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História Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra)

Olá,

Nesta quinta postagem da série sobre a História do Mato Grosso do Sul, o assunto agora é a Guerra do Paraguai (ou La Gran Guerra, como os paraguaios a chamam). As razões do conflito, seu desenvolvimento e a vitória dos aliados é tratada com mapas e explicações sobre as principais batalhas, além das consequências econômicas para a região sul-mato-grossense.

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História do Mato Grosso do Sul - Séculos XIX e XX.

Olá,

Chegamos à quarta postagem sobre a história do Estado do Mato Grosso do Sul. Esta apresentação contém um panorama dos séculos XIX e XX da região, passando pela independência com o primeiro governo nomeado mato-grossense nomeado pelo monarca brasileiro. No século XX, destaca-se a formação de diversas cidades da região.

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História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 2ª parte - Final do período colonial.

Olá,

Nesta terceira postagem sobre a história do Mato Grosso do Sul, esta apresentação encerra o período colonial e mostra a consolidação do domínio português na região, além da influência da decadência do colonialismo luso na região sul-mato-grossense.

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Bons estudos.

História do Mato Grosso do Sul - Ocupação do território - 1ª parte - Início do período colonial.

Olá,

Continuando a série de sete postagens sobre a história do Mato Grosso do Sul, esta é a segunda. Esta apresentação trata do início do período colonial e mostra o domínio espanhol nessa região, antes da conquista portuguesa legitimada posteriormente com o Tratado de Madri em 1750. Além das questões administrativas, o trabalho missionário dos jesuítas também está presente neste período.

Mapas, gravuras e citações ajudam a criar um quadro deste interessante período da história do Mato Grosso do Sul.

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Bons estudos.



História do Mato Grosso do Sul - Pré-História.

Olá,

Esta é a primeira de sete postagens sobre a História do Mato Grosso do Sul, que cobrem desde a pré-história até o século XX. Serão postadas sete apresentações de slides utilizadas nas aulas de turmas preparatórias para concursos no Estado. Elas também são muito úteis para quem quer somente conhecer a história do Estado, uma vez que há uma carência de materiais disponíveis nessa área.

A apresentação desta postagem trata dos primeiros habitantes do Estado, sua economia, as primeiras regiões ocupadas e até as manifestações artísticas.

Espero que você goste. Como sempre, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.

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